RPG é só pra quem gosta de fantasia?

Espaçonaves, samurais ou escola de dança. O RPG é do seu jeito.
Quando alguém ouve a palavra RPG, a primeira imagem costuma ser a mesma: elfos, magos, cavernas e dragões. E tudo bem. A fantasia medieval é um clássico. Mas ela não é a única forma de jogar.
RPG não é um gênero. É uma linguagem. É um jeito de contar histórias. Se você entendeu isso, entendeu tudo.

O sistema é o chão. O cenário é você quem escolhe.

O RPGG tem uma estética dark fantasy mas essa é só uma das formas possíveis de usar o sistema. Nada impede que você adapte tudo para um mundo de ficção científica, terror psicológico, faroeste, drama urbano, escola de magia ou até uma comédia romântica com espadas.
O que importa é a base: personagens com motivações, escolhas com consequência, e uma história sendo construída em grupo. Se isso está presente, o RPGG funciona.

Talento não tem roupa

Criar talentos é um dos pilares do RPGG. E eles não precisam ter cara de medieval.
Um talento chamado “Instinto de Caçador” pode ser um elfo na floresta... ou um detetive em Neo-Tóquio.
Palavras que Cortam” pode ser um bardo... ou um estudante de teatro resolvendo conflitos com oratória.
É você quem decide o tom. O sistema não te prende.

Tokens servem em qualquer mundo

Os tokens são coringas narrativos. Eles podem representar força, foco, sorte, fé, instinto, coragem depende do cenário.
O importante é que eles mantêm a estrutura do jogo, mesmo quando o ambiente muda.
RPG é sobre criar mundos, não viver só em um.
Se você gosta de fantasia medieval, o RPGG tá pronto pra isso. Mas se você quiser contar uma história numa estação espacial, numa guerra moderna, num show de talentos ou num mundo pós-apocalíptico feito de gelo e silêncio... ele está pronto também.
Porque o RPGG não foi feito só pra fantasia.
Foi feito pra imaginação.