Como surgiu o nome RPGG

Tem um motivo e não é o que parece.
Tem gente que acha que RPGG é só uma sigla aleatória. Que alguém só pegou o “RPG” e repetiu o “G” no final pra ficar estiloso. Mas não foi nada disso. O nome do sistema tem uma origem bem mais pessoal e até divertida.

Começa com um jogo... mas não de mesa

Antes do sistema existir, já rolavam sessões de RPG. Mas também rolavam muitos outros jogos. Jogos digitais, improvisos, desafios e sistemas diferentes. A galera jogava o que dava o que fosse divertido e permitisse criar algo junto.
Em meio a essas partidas, aconteciam aquelas situações tensas. Missões quase impossíveis, combates que pareciam perdidos, escolhas arriscadas. E quando o grupo virava o jogo, a reação era quase sempre a mesma.
G G
GG de “good game”. Bom jogo. Não importava se o outro jogador falava português, inglês ou klingon. Era um jeito direto de dizer: mandamos bem.

E aí veio o nome

Quando chegou a hora de criar um sistema novo, o nome ainda não existia. Só havia a ideia: tinha que parecer RPG, porque era isso na essência. Um jogo de interpretação. Mas também tinha que carregar aquele sentimento que surgia quando o grupo vencia junto, improvisando, criando, se superando.
Foi aí que veio o clique: abrir o nome RPG no meio e inserir um G. Não no final, como muita gente pensa. O “G” que foi adicionado está no meio. Porque é o “good game” bem no coração do “roleplay”.
RPGG = Role Play Good Game
Ou, em bom português: um bom jogo de interpretar papéis.
O nome RPGG carrega a proposta inteira do sistema em quatro letras. Um jogo leve, criativo, colaborativo. Feito pra gerar histórias onde, no final da sessão, alguém sorria e pensasse: “isso sim foi um GG”.